Adoraria escrever uma daquelas encantadoras cartas de adeus, mas não há nada que possa ser dito. Eu não sinto muito, sequer sinto algo. Só preciso dar o fora, só preciso fugir de mim.
Fique bem,
Sua eterna Konstantine.
Tem horas que falar e explicar só atrapalham, as vezes é melhor deixar udo como está.
ResponderExcluirAdorei.