Toda essa pressa, essa pressão em fazer todas as coisas, por menores que sejam, da melhor forma possível. Toda essa culpa por pequenos desvios, leves escorregões que levam a grandes tombos, a ferimentos profundos em meu tornozelo esquerdo.
Todas essas vozes dançando melodias grotescas, sem ritmo algum, em meus ouvidos cansados. Todas essas vozes repetindo ordens, destruindo ilusões, e afastando pouco a pouco o pouco que resta de mim.
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